Uma chance para a paz
O Acordo de Genebra é apoiado por 56% dos palestinos e 53% dos israelenses. Envolve concessões de ambas as partes. Um Estado palestino será criado na Cisjordânia, Gaza e Jerusalém Oriental; as fronteiras serão aquelas…
O Acordo de Genebra é apoiado por 56% dos palestinos e 53% dos israelenses. Envolve concessões de ambas as partes. Um Estado palestino será criado na Cisjordânia, Gaza e Jerusalém Oriental; as fronteiras serão aquelas…
A Iniciativa de Genebra, apesar de desprezada pelo governo Sharon, suscitou intensos debates e apoios na socidade civil israelense.
A mesma luta campeia na Arábia Saudita e no Iraque – onde os extremistas vêm intimidando os moderados de todas as maneiras – explodindo a Cruz Vermelha, as Nações Unidas, e correligionários muçulmanos. Podemos treinar todos policiais que desejarmos no Iraque ou ao redor do mundo árabe, mas a não ser que possamos dar força aos moderados dali – aqueles prontos para agir de acordo com as esperanças das maiorias intimidadas – um futuro decente será impossível.
O governo libanês enfrentando a questão dos refugiados palestinos no seu solo. Como tem sido o caso por mais de duas gerações. A obsessão é a de evitar qualquer coisa que lembre um “reassentamento” de palestinos no Líbano…
y542 A interminável seqüência de ataques suicidas palestinos, seguidos de retaliações pesadas das forças armadas israelenses confere ao conflito dimensões que ultrapassam a disputa pelo território da antiga “terra prometida”. O número de vítimas inocentes e as perdas causadas pela ocupação recorrente das cidades palestinas acirram ainda mais os ânimos …
A “Carta das Américas” foi enviada ao governo israelense e aos parlamentarew do Knesset – em português e no original – assinada por judeus norte e sul-americanos, prestando um decidido apoio aos israelenses amantes da paz.
A cerca de segurança não demarca nenhuma fronteira, tampouco cria limites permanentes no solo. A criação de fronteiras é uma questão reservada para negociações entre os lados. A cerca pode ser movida, se assim for acordado, no marco das negociações de paz entre Israel e os palestinos.
A “recusa à paz” do governo de Israel – que prefere assentamentos à paz – é a verdadeira questão, e não a recusa dos pilotos.
Metodologia desenvolvida pelo Centro de Pesquisas em Educação pela Paz de Givat Haviva para estimular o diálogo entre jovens judeus e árabes.