Avraham Burg conta sua história pessoal e, através dela, a história de Israel. O judaísmo ‘Yeke’ de seu pai revela-se um tesouro oculto de valores universais, que leva a uma alternativa ao sionismo religioso que prevalece atualmente.
Shlomo Yosef Burg ( שלמה יוסף בורג) nasceu em Dresden, Alemanha, em 31|01|1909. Frequentou o seminário rabínico Hildesheimer em Berlin de 1928 a 1938, quando foi ordenado rabino. Também estudou na Universidade de Berlim de 1928 a 1931 e recebeu o Doutorado em Matemática e Lógica da Universidade de Leipzig em 1933. …
-DOMINGO 17|01|21 – Painel J-LINK: “Um Partido Político Judeu-Árabe Está Nascendo?”.
Seria positivo para a reconstrução da democracia israelense e o processo de paz?
Avraham Burg, Rula Daood, Yona Yahay e David Enoch
Para aqueles que acreditam e sonham com uma identidade independente judaico-israelense que, para o bem ou para o mal, resiste ao teste de lidar com uma realidade nacional-territorial inteiramente própria, um Estado Binacional representa um sonho quebrado, uma fonte infalível de conflitos desmoralizantes e violência.
O tipo de igualdade que Mohammad Darawshe disse querer é precisamente o descrito na Declaração de Independência de Israel: que o país “assegure completa igualdade de direitos sociais e políticos para todos seus habitantes, independentemente de religião, raça ou sexo”.
Condenado à prisão perpétua em 1985, Avrushmi foi libertado em 2011, após cumprir 27 anos.
Antes das manifestações de hoje, Yona Avrushmi, que em 1983 lançou uma granada contra uma manifestação do PAZ AGORA, matando Emil Grunzweig, e ferindo outras lideranças, disse não ter planos para participar dos protestos diante da residência do primeiro-ministro, mas falou que “outros sabiam exatamente o que fazer”.
Não nos esqueçamos daqueles nossos vizinhos que sobrevivem famintos em comunidades e favelas, à mercê de uma peste global. Seremos realmente livres e felizes quando todos eles forem.
Maimônides ansiava não apenas pela nossa salvação pessoal, mas por uma nova realidade, onde nenhuma nação conquistaria outra nação, povos não controlariam outros povos, seres humanos não oprimiriam o “outro”, homens não discriminariam mulheres e a maioria não maltrataria os diferentes de seu meio…
Nosso governo está minando a nossa independência.
Está ameaçando o nosso futuro.
Crítico da política de seu próprio país, o intelectual de esquerda prega o fim da mentalidade “de gueto”… “Às vezes, conflitos levam à negociação, mas a estúpida operação em Gaza não nos aproximou nem um milímetro de uma situação melhor” …
