Marcha pelos Direitos Humanos em Israel

Milhares de israelenses marcharam para protestar contra as violações de direitos humanos, praticadas pelo governo de Israel, e contra leis anti-democráticas promovida por partidos governistas. Entre os participantes estavam cidadãos judeus e árabes, protestando lado a lado contra a crescente violação dos direitos humanos dos palestinos, dos cidadãos árabes-israelenses, das mulheres e dos trabalhadores estrangeiros que vivem em Israel.

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Colonos profanaram cemitério palestino

Cemitério muçulmano teria sido profanado pela 7ª vez

A violência de colonos contra palestinos se agravou depois da decisão do governo israelense de congelar temporária e parcialmente a construção de assentamentos. Embora a decisão tenha sido tomada pelo governo de Israel, segundo os colonos são os palestinos que devem pagar o “preço” pela medida, vista por eles como uma “traição à terra de Israel”.

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Soldado israelense Shalit por mais de mil prisioneiros palestinos

Hamas ganhará popularidade entre palestinos

“Os pontos que o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, ganhou com o pedido de reconhecimento (do Estado palestino) na ONU, enfrentando o governo americano, são insignificantes comparados com o lucro político que o Hamas obterá desse acordo.
O fortalecimento do Hamas, que não reconhece a existência de Israel, e o enfraquecimento da Autoridade Palestina junto à opinião pública na Cisjordânia e na Faixa de Gaza podem tornar ainda mais remotas as chances de uma retomada do processo de paz entre israelenses e palestinos.

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Intelectuais israelenses apóiam reconhecimento do Estado Palestino

Yael Dayan discursa diante do prédio em que foi proclamada a Independência de Israel em 1948

As fronteiras de 1967 sempre foram, de fato, as bases para negociações desde Camp David e a idéia de trocas de terras acordada e equalitariamente já foi, em princípio, aceita pelas partes… O Estado que Abbas deseja – nas fronteiras de 1967, com capital em Jerusalém Oriental – nos dará uma fronteira a Leste e o reconhecimento de Jerusalém Ocidental como nossa capital, que não tivemos até agora.”

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