Assista AQUI painel focalizando os pontos sensíveis de Jerusalém, incluindo o Portão de Damasco, o Monte do Templo/Haram al-Sharif e o bairro Silwan, que estão tornando a disputa tão explosiva.
AMANHÃ, sábado, assista a parte final do curso de Resolução de Conflitos, com o Mestre Edy Kaufman. Registre-se AGORA.
Discursando numa manifestação em Tel Aviv em memória ao 16º aniversário do assassinato de Rabin, Ofran disse que as recentes iniciativas direitistas no parlamento eram parte de um esforço “para silenciar o debate público”, e que estavam inspirando violência e ameaças contra oposicionistas…
É precisamente na hora mais escura que precisamos de uma tocha para iluminar o que outros tentam silenciar e eliminar. Para iluminar o caminho que nos levará ao país e à sociedade de que todos possamos nos orgulhar.
As tomadas de casas de árabes em Jerusalém são provocações desumanas, que visam criar uma situação irreversível na Cidade, de forma a inviabilizar chegar à paz…
Em 25|11|2009, o governo de Israel anunciou uma moratória de 10 meses na construção e projeto de assentamentos. Seis meses depois – com a expiração da mesma em setembro de 2010 ocupando as mentes dos políticos, dos colonos e seus apoiadores – o PAZ AGORA apresenta um balanço do congelamento.
Uma vez por semana, Hagit Ofran, neta do falecido professor Yeshayahu Leibowitz – roda pela Cisjordânia como chefe da Equipe de Monitoramento de Assentamentos do PAZ AGORA. Segundo ela, a política de Israel nos territórios está nos pondo a todos em risco…
PAZ AGORA REVELA: Mesmo desde o início do ‘congelamento’, mais unidades habitacionais estão sendo construidas nos territórios ocupados do que na média do restante de Israel…
Os esforços para assumir controle sobre partes da Jerusalém Oriental, como o bairro de Silwan, visam impedir uma solução pacífica do conflito
Relatório do PAZ AGORA 08|12|2008 Jerusalém sempre foi uma questão central no debate político em Israel. E ainda mais nos últimos meses, após a nova líder do Kadima, Tzipi Livni, ter fracassado em forjar um governo de coalizão, em boa parte por ter recusado se curvar às exigências do …
Em vez de eliminar postos avançados de assentamentos, conforme compromissos internacionais, o governo de Israel ignora a própria Justiça do país para ampliar a colonização de territórios palestinos. O assentamento Adam ultrapassaria a barreira, e criariam um bloco contíguo de assentamentos judeus a Oeste até o grande assentamento de Nevê Yaakov, 7 quilômetros mais distante. Um novo traçado da barreira de segurança para abranger o resto de Adam seria quase um fato consumado…
