27 anos após a morte de Yitzhak Rabin, seus assassinos comemoram

Quando o então primeiro-ministro israelense Yitzhak Rabin foi assassinado, há 27 anos, o jovem Itamar Ben-Gvir, aos 19 anos, comemorou. Ele fazia parte – assim como o assassino, Yigal Amir – de um grupo de radicais de extrema direita que odiava a ideia de acordos de paz com os palestinos…

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Até Logo, Meretz

ESQUERDA É MERETZ

Lehitraot, Meretz
[Editorial Haaretz]

Israel tem uma dívida de gratidão com o MERETZ, que foi parceiro no governo de Yitzhak Rabin e o encorajou a assinar os Acordos de Oslo. Ativistas do partido trabalharam incansavelmente contra a Ocupação e os assentamentos…

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Israel cairá para a extrema direita sem um gemido?

Quando os livros forem escritos sobre como Israel – seguindo muitas democracias européias, e talvez os Estados Unidos também em 2024 – cairam em um abismo iliberal, serão as ferramentas que Netanyahu forneceu à extrema-direita que apontarão a virada para acabar com o que já é uma democracia disfuncional.

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O voto árabe em Israel

Rabin conseguiu aprovar os Acordos de Oslo no Knesset em setembro de 1993 com o apoio de uma maioria apertada de 61 deputados, incluindo a bancada árabe.

2 décadas depois, Ariel Sharon, então líder do Likud, seguiu o caminho de Rabin e aprovou o Plano de Desligamento de Gaza com o apoio dos parlamentares árabes em agosto de 2005.

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Não é só Ben-Gvir

Depois de Ben-Gvir, Smotrich e sua turma terem servido como ministros seniores em um governo do Likud, a verdadeira revolução poderá ser completa – racismo aberto, ultranacionalismo, chauvinismo, xenofobia, ódio à diversidade, imposição do direito religioso e a destruição do sistema legal [fim das instituições democráticas serão os pilares do governo de Israel.

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Sair do muro AGORA

Uma fração significativa dos eleitores brasileiros, que antes não se importavam muito com o regime político ou que se frustraram com o modelo de democracia adotado em 1988, se deixaram seduzir por uma concepção insustentável de democracia populista. Por essa razão, esses eleitores não veem nenhuma contradição em se declararem democratas e ao mesmo tempo apoiarem um candidato que despreza os valores democráticos e detona suas instituições.

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