Hamas vota em Netanyahu | Comunicado J-Call

Provocação de extremistas judeus em Jerusalém Oriental ocorreu durante o período do Ramadã… forças de segurança contribuíram para mobilizar os palestinos, proibindo-os de se reunirem no Portão de Damasco…
– o Hamas, para quem as pesquisas previam uma vitória na eleição abortada, tomou a iniciativa de lançar centenas de foguetes contra Israel em apoio aos palestinos de Jerusalém…

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Surpreso com a decisão do ICC ?

Netanyahu declarou que a sentença da Corte é “puro antissemitismo”, assim não apenas contaminando o desacordo sobre políticas e ações israelenses com um suposto ódio aos judeus, mas também ignorando literalmente o fato de que a procuradora-geral também apontara possíveis crimes de guerra conduzidos pelo Hamas contra inocentes civis israelenses.

Benjamin Netanyahu conclui com uma promessa.   “Lutaremos contra esta perversão com toda nossa força”.  A analogia militarista empregada para combater acusações de crimes de guerra pode soar reconfortante para certos grupos em Israel. Nos ouvidos de outros, esses tom e mensagem combativos podem ter o efeito exatamente oposto, reforçando uma imagem militarista de Israel pisoteando os direitos dos outros impunemente.

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Gantz e Bibi rompem coalizão de governo

O maior prejuízo real, que é impossível superestimar, será sofrido pela economia. A dissolução do Knesset – seja pela passagem de legislação na quarta feira ou via piloto automático se o orçamento não for aprovado até 23/12, irá paralisar a economia de Israel.

Esses orçamentos não foram atualizados desde 2018, devido ao carroussel das eleições, ficamos presos, porque um primeiro-ministro acusado de corrupção tentava escapar da justiça (e também devido à imperdoável fraqueza dos parceiros que o seguiram). Desde então, a população de Israel cresceu a 2% por ano e as necessidades – pensões a idosos, benefícios a crianças, infraestrutura, leitos hospitalares, escolas – cresceram igualmente.

Não seria por causa do coronavirus; programas especiais do governo estão ajudando os necessitados. É por causa dos orçamentos dos ministérios.

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