Destaques
6 MESES APÓS O ATAQUE DO HAMAS E A GUERRA EM GAZA |: UM OLHAR SOBRE A COMPLEXIDADE DE ISRAEL
Objetivo de “vitória absoluta” declarado pelo primeiro-ministro. Benjamin Netanyahu, soa mais como um slogan vazio, alimentando ainda mais o descontentamento do público, que vai às ruas e pede eleições imediatas.
A sociedade israelense rapidamente se mobilizou, organizando-se e tomando as ações civis necessárias muito mais rapidamente do que seu governo.
Ao respeitar nossos padrões éticos como um Estado judeu e democrático, devemos cessar imediatamente os combates, trazer de volta todos os reféns a qualquer custo e parar o combate em Gaza, priorizando a vida dos inocentes. Esta ação tem precedência sobre qualquer consideração de alvejar o Hamas, em relação ao qual não tenho simpatia ou empatia. Leia mais
PAZ ISRAEL+EGITO JÁ TEM 45 ANOS | SOLUÇÃO DE DOIS ESTADOS É POSSÍVEL AGORA
A paz estável com Egito (45 anos!) é prova de que uma solução do conflito israelense-palestino baeada em DOIS ESTADOS é VIÁVEL.
É hora de buscar uma solução política que estabeleça fronteiras seguras, liberdade e segurança para os dois povos.
No caminho oposto à paz, o governo extremista de Netanyahu está acelerando o maior surto de colonização da Cisjordânia, visando a inviabilização de um Estado Palestino.
Os Amigos do PAZ AGORA no Canadá reúnem em abril representantes de quatro das ONGs mais atuantes em Israel na Defesa dos Direitos Humanos, contra a Ocupação e pela PAZ.
Veja a final os links para acessar os diálogos nos dias 14 e 16/4 e seus respectivos horários no Brasil e Argentina;
leia na íntegra > Leia mais
A verborragia odiosa de Lula
A tradição pacificadora do Itamaraty no Oriente Médio, sempre promoveu boas relações com todas as partes - o que se destaca desde a Resolução da Partilha, em 1947 e até há poucos meses, na Presidência do Conselho de Segurança da ONU
Esta tradição está sendo destroçada.
O Brasil desde sempre apóia a Solução de Dois Estados e tem condições privilegiadas para ter um papel importante em sua implementação. Leia mais
EHUD BARAK | Israel precisa JÁ de eleições antecipadas – antes que seja tarde
EHUD BARAK:
ISRAEL PRECISA DE ELEIÇÕES JÁ!
A proposta americana é o único plano prático e, em troca, Israel terá de participar em conversações futuras com vista a uma Solução de Dois Estados.
Há cerca de três meses que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu tem impedido a discussão do “dia seguinte” no gabinete interno. Leia mais
HAARETZ | O governo dos colonos de Israel está alimentando uma explosão na Cisjordânia
O GOVERNO DOS COLONOS ESTÁ ALIMENTANDO A TERCEIRA INTIFADA, COM UMA FORÇA ARMADA PARALELA.
Netanyahu prefere colocar Israel em risco, em vez de desafiar o seu governo, que depende do desejo da extrema-direita pela anexação da Cisjordânia, pela supremacia judaica e pela guerra.
https://www.pazagora.org/2024/01/haaretz-o-governo-dos-colonos-de-israel-esta-alimentando-uma-explosao-na-cisjordania/
Não devemos permitir que colonos extremistas, armados pelo governo ditem a política e empurrem a Cisjordânia para uma terceira intifada. Leia mais
MOSSI RAZ | Após a guerra contra o Hamas, devem ser criadas as condições para a criação de um Estado Palestino independente.
Entrevista de MOSSI RAZ por Shlomo Slutzky
A Ocupação deve acabar por duas razões - uma moral e outra existencial.
Não podemos confiar SOMENTE na capacidade do exército em nos defender. Houvesse um acordo, talvez isso não tivesse acontecido.
Quando não há paz, vem a guerra.
Governo tentou fortalecer o Hamas, porque a Autoridade Palestina apoia a paz com Israel com base nas fronteiras de 1967,
Há aqui dois movimentos nacionais em conflito, este conflito também tem componentes religiosos e esta é a realidade que devemos enfrentar.
https://www.pazagora.org/2023/12/mossi-raz-apos-a-guerra-contra-o-hamas-devem-ser-criadas-as-condicoes-para-a-criacao-de-um-estado-palestino-independente/
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‘Apenas pressão militar não trará reféns israelenses de volta’, diz pai de raptada
A ultradireita israelense entrou em choque com os parentes dos reféns por sua posição inflexível em relação a negociações com o Hamas para cessar-fogo e troca de prisioneiros. Muitos radicais afirmam que a solução deve ser unicamente militar e se opõem a um cessar-fogo antes que todos os reféns sejam libertados.
Sua filha de 12 anos, Noam, e sua mulher, Sharon, 52, foram sequestradas em 7 de outubro no kibutz Be’eri, onde visitavam familiares. Chen e o filho Omer, 16, ficaram na casa deles, em Hod Hasharon, perto de Tel Aviv.
No ataque ao kibutz, 100 pessoas foram mortas e dezenas foram raptadas pelo Hamas. O irmão de Sharon, Avshalom, e mais três parentes estavam entre os assassinados.
Enquanto isso, a Faixa de Gaza, palco da guerra Israel-Hamas, voltou a estar sob um apagão.
Sem saneamento e acesso a água potável e com quantidade escassa de comida, mais de 1,7 milhão de palestinos estão registrados em abrigos, a maioria da ONU, no sul de Gaza, quando alguns milhares deles morando nas ruas devido à superlotação dos espaços. Leia mais
Israel cria às pressas ‘fatos consumados’ em Jerusalém Oriental, enquanto Guerra em Gaza se alastra
ISRAEL APROVEITA GUERRA DE GAZA PARA OCUPAR JERUSALÉM ORIENTAL
A expansão de uma agenda de colonização dentro e ao redor de Jerusalém Oriental mostra como a coalizão de Netanyahu está dobrando sua oposição a uma Solução de Dois Estados.
PAZ AGORA "Não apenas por meio de palavras, mas também por meio de suas ações, Netanyahu e seu governo estão correndo para bloquear qualquer chance de uma solução política futura". Leia mais
Editorial 18|12 do Haaretz | Palestinos da Cisjordânia indefesos diante da violência israelense
Desde o início da guerra em Gaza, os residentes de 16 comunidades de pastores nas colinas do sul de Hebron foram forçados a abandonar as suas aldeias sob a ameaça dos colonos. No norte do Vale do Jordão, 20 famílias abandonaram as suas aldeias pela mesma razão.
No norte do Vale do Jordão, o exército desempenhou um papel em tudo isso, por exemplo, impedindo o fornecimento de água aos residentes das aldeias da região durante vários dias.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu falhou miseravelmente em 7 de outubro. Agora, com o apoio que ele está dando aos colonos e ao exército, e sua retórica venenosa contra a Autoridade Palestina, ele está preparando Israel para o surgimento de uma segunda frente na Cisjordânia. Leia mais