Glenn Greenwald | A VINGANÇA É UMA ESTRATÉGIA MÁ

Todo cidadão tem não só o direito, mas o dever de questionar a violência indiscriminada empregada por Israel em resposta aos ataques.

Expressar esses questionamentos não torna ninguém pró-Hamas,

A História recente comprova que reações hiper-violentas e indicriminadfas a atos terroristas têm como principal consequência a criação de novos terroristas, alimentados por um ódio sem limites.

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O que Biden deve lembrar ao lidar com Netanyahu

Há mais de 30 anos, o mesmo Netanyahu, já considerado um especialista em EUA, liderou m grupo de parlamentares do Likud que pediu ao primeiro-ministro Yitzhak Shamir que rejeitasse a exigência do presidente Bush (pai) de congelar a construção nos assentamentos.

A facçao arrogante da direita convenceu Shamir de seu poder para forçar Bush a desistir do congelamento e ainda faturar U$10 bilhões.

O secretário de Estado James Baker ( republicano conservador) declarou Bibi como persona non grata. Bush deixou claro que os assentamentos não eram assunto interno israelense, porque a construção contínua na Cisjordânia sabota o processo de paz – um grande interesse dos EUA.

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Leia, ASSINE e Propague a CARTA ABERTA da J-Link ao Presidente Herzog’

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A força deve dar lugar à diplomacia!

Os foguetes Qassam lançados contra Israel – assim como os bombardeios da Faixa de Gaza – estão semeando uma geração de pessoas que terão ódio do adversário com quem um dia terão que viver em paz.

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O amigo de quem Israel precisa

George W. Bush

Ansioso, ao assumir o cargo, para se dissociar do antecessor, que se havia empenhado tanto para tentar resolver o conflito israelense-palestino, Bush afastou-se completamente do processo de paz. Na verdade, sua primeira ação foi dar carta-branca ao então primeiro-ministro Ariel Sharon para manter Yasser Arafat fisicamente isolado, até a morte do líder palestino…

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Terceiros na agenda de Bush

Oriente Médio

n57 bi Mais 4 anos com Bush – uma visão israelense Há uma intrigante teoria circulando. Diz que um segundo mandato de Bush na presidência abordará o conflito israelense-palestino de forma mais enérgica e agressiva. Nesta linha de pensamento, o presidente Bush estaria, há algum tempo, descontente com o desempenho do …

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