INFORME PAZ AGORA | JULHO | 2023

INFORME PAZ AGORA JUL|23

Assista AQUI entrevista do mazkir Lior Amihai.

Protestos contra a reforma judicial do governo, enfatizando que Democracia e Ocupação não podem coexistir.

Aumento recorde de construções para colonos na Cisjordânia

Marcha conjunta de israelenses e palestinos em Burqa.

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Novo governo de Israel liderado por Netanyahu acirra disputa de judeus contra judeus

O sonho dos fundadores de Israel era um Estado liberal, judaico (no sentido nacional do termo) e democrático.

Netanyahu quer se livrar de processos criminais por corrupção. Os ultraortodoxos desejam tornar o Estado mais dominado por uma versão intolerante da religião, e a extrema direita quer o controle e colonização total da Cisjordânia negando direitos básicos aos palestinos.

Agora, judeus liberais, progressistas, seculares, religiosos não ortodoxos, feministas e pessoas LGBTQIA+ são taxados pelo novo governo como inimigos do Estado e do próprio judaísmo.

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Por que o (provável) novo governo é a maior crise existencial de Israel

Preparativos da nova coalizão indicam uma mudança de regime político, ofendendo a democracia.

Sem um realinhamento de seus valores fundamentais de igualdade, equidade e liberdade para todos os seus cidadãos, juntamente com suas aspirações de paz com seus vizinhos enraizados em sua herança judaica, conforme incorporado na Declaração de Independência, Israel pode perder sua própria essência.

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Bernardo Sorj: ‘Em que mundo vivemos?’ + Demétrio Magnoli + Pérsio Arida + Sérgio Fausto

Em que mundo vivemos

Bernardo Sorj dialoga AQUI, ao vivo, com Pérsio Arida, Demétrio Magnoli e Sérgio Fausto, sobre o seu novo livro “Em que mundo vivemos?”, nos desafiando a pensar sobre projetos coletivos que, renovando a democracia e reformando o capitalismo, impulsionem a humanidade para novos avanços civilizatórios.

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Anexação pode ser jogada de Netanyahu para Desmantelar a Democracia de Israel

O isolamento internacional e a violência palestina iriam inevitavelmente enfurecer o público israelense, rapidamente apagando sua consciência de que tinha sido a ação unilateral de Netanyahu que detonou a conflagração em primeiro lugar. Para um campeão em manipulação da opinião pública como ele é, atiçar o frenesi público, canalizar a raiva contra inimigos externos e internos, decretar um Estado de Sítio a implementar medidas de emergência para enfrentar os desafios seria um jogo de crianças.

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