A Revolução da Praça Tahrir em 7 minutos Este é um pequeno video feito durante o auge da revolução egípcia. Caso você tenha esquecido, 25|01|2011 foi o dia em que finalmente o povo do Egito disse chega! Chega de fome… chega de corrupção… chega da atual situação …
Observadores e analistas políticos discutem sobre o provável papel da Irmandade Muçulmana, maior grupo oposicionista que, apesar de proibido e perseguido pelo regime, ganhou 80 assentos no parlamento nas últimas eleições. A percepção e a consciência de que regimes não democráticos constituem uma anomalia no mundo moderno são muito agudas entre os jovens manifestantes, avessos a um regime militar e ditatorial.
Milhares de israelenses marcharam em Tel-Aviv para protestar contra a decisão do governo de investigar organizações de direitos humanos e de esquerda. Somos os porta-vozes de uma voz clara em defesa dos direitos humanos e da democracia e contra o racismo, o macartismo. Continuaremos a lutar pelos valores democráticos, liberdade de expressão, direitos iguais para os cidadãos e fim da ocupação…
Israel tem todo o direito de se defender – e deve fazê-lo – mas a segurança não pode ser usada como justificativa de atos condenáveis. Tais atos precisam ser investigados e julgados, e seus perpetradores processados.
O conteúdo da resolução [do CS da ONU para congelamento dos assentamentos] “é consistente com a posição, com relação aos assentamentos, mantida há longo tempo pelos EUA, os quais apóiam explicitamente negociações e a solução de dois-Estados… O contexto (da resolução) é a recusa dogmática de Israel a se abster da atividade de assentamento, destrutiva para a paz e para o futuro de Israel”.
Reportagem (11 minutos) ‘in loco’ do Canal 2 da TV israelense sobre os territórios ocupados, com a Equipe de Monitoramento de Assentamentos do PAZ AGORA.
Yonatan Ben Artzi, neto de Rabin: “Todos dizem que são sucessores de Rabin, mas apenas nos assustam com seu populismo. Com conversas sobre terror islâmico e bonbas nucleares… Não esquecemos o terrível incitamento que inspirou o assassino…Não parem de gritar até que a paz prevaleça aqui…”.
Com o slogan “Combatamos o racismo, retornemos ao sionismo”, 300 pessoas, na maioria estudantes e membros de movimentos juvenis, se reuniram em Jerusalém. No 15º aniversário do assssinato de Yitzhak Rabin, protestaram contra emenda à Lei da Cidadania.
“Um Estado que use a força para invadir o domínio sagrado da consciência individual dos cidadãos… deixa de ser democrático e se converte em fascista”.
Cem dos principais artistas do teatro israelense assinaram abaixo-assinado defendendo boicote a um novo teatro construído em Ariel, assentamento no coração da Cisjordânia
