Entrevista de MOSSI RAZ por João K. Miragaya Esta será a primeira de uma série de entrevistas com personagens importantes sobre o processo de paz intitulada Em tempo de paz e de guerra. Ao escrever sobre o conflito, percebi que vale a pena dar aos leitores a chance de conhecer a …
Um acordo de PAZ entre israelenses e palestinos é POSSÍVEL AGORA!: Veja como em apenas 2 MINUTOS
Leia os detalhes em português em www.pazagora.org/genebra .
Os ‘Parâmetros do presidente Bill Clinton’, de dezembro de 2000 conseguiram delinear os detalhes de uma paz possível entre Israel e os palestinos. Nenhum dos lados os endossou da forma como foram apresentados, e a proposta teria supostamente sido retirada da agenda após o final do mandato de Clinton um …
É preferível esperar por um primeiro-ministro disposto a pagar o preço da paz, ou fazer tudo que for possível já? Eu prefiro não esperar.
A implementação do plano demandaria a evacuação de dezenas de milhares de colonos e a remoção de marcos do empreendimento de assentamento na Cisjordânia, tais como Ofra, Beit El, Elon Moré and Kiriat Arba e a comunidade judia de Hebron, mas anexaria assentamentos que incluem 75% dos colonos da Cisjordânia…
Para Rabin, deviam ser feitas negociações como se não houvesse terror e o terrorismo deveria ser combatido como se não houvesse negociações. Significando o desejo de evitar que qualquer terrorista tivesse o poder de veto sobre o processo de paz.
Deve-se comemorar que, num documento firmado por muitos países árabes componentes da frente de rejeição (como Síria, Líbia e Argélia), faça-se um apelo ao estabelecimento de um Estado Palestino ao lado do Estado de Israel, o que implica o reconhecimento explícito e oficial do Estado judeu por países que jamais haviam aceitado a sua existência…
Hoje, 15 anos após o dilúvio imigratório da Rússia, este imenso setor populacional atingiu uma certa maturidade política e uma maior consciência das complexidades. Algumas vezes, os imigrantes tem os mesmos anseios que a população em geral, mas em outras vezes suas preocupações são especificamente russas.
O pior inimigo que enfrentamos na atualidade é a perda da confiança das pessoas num acordo negociado. Os palestinos, aterrorizados pelas incursões e os ataques sem fim do exército israelense, não podem jogar o papel de profetas da paz quando suas vidas estão em constante perigo. O mesmo é aplicável ao povo israelense…
Creio que há que se buscar uma solução através de um acordo com a outra parte, não unilateralmente. Claro, ainda é melhor uma retirada unilateral do que continuarmos nos territórios como ocupantes,
