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Resolução 194 – O ‘calcanhar de Aquiles’ da Iniciativa Árabe de Paz

Diáspora palestina

A Iniciativa oferece um acordo negociado sobre a questão dos refugiados palestinos e uma solução abrangente do conflito com base na Res. 242 da ONU. Isto levaria a relações normalizadas com os 22 países-membros da Liga Árabe, além dos 34 países-membros islâmicos, totalizando 56 países da Organização da Conferência Islâmica.

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INICIATIVA DE GENEBRA : DIÁLOGO para PAZ de 2 ESTADOS VIVE!

O Acordo [ou ‘iNICIATIVA’] de Genebra aponta soluções viáveis para os principais focos do conflito, e vem servindo como referência em todas as negociações desde então. 

Apesar dos sucessivos ciclos de violência, os núcleos israelense e palestino da Iniciativa de Genebra, após 20 anos da assinatura do Acordo, mantém-se ativos e colaborando entre si,  [conheça os projetos mais recentes AQUI] , alimentando o diálogo e a esperança numa Paz Justa.

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Judeus Latino-Americanos Enviam Mensagem de Paz e Democracia para Israelenses

17 ONGs judias progressitsas Argentina, Brasil, Chile, México e Uruguai enviaram um documento conjunto, solidarizando-se aos israelenses que estão nas ruas lutando pela DEMOCRACIA

> Leia a cobertura do jornal israelense Ynet

> Saiba, em primeira mão, de iniciativa similar que está sendo gestada – agora de escopo GLOBAL.

Participe!

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Thomas Friedman: Como finalmente chegar a um Acordo de Paz no Oriente Médio

Enquanto os EUA ficam cada vez mais apreensivos em relação ao processo de persuadir israelenses e palestinos a uma Solução de Dois Estados, a Arábia Saudita e árabes-israelenses podem agora assumir o papel de conduzi-lo .

O futuro de Israel enquanto Estado judaico e democrático depende disso.

Conheça as propostas de Paz dos últimos 20 Anos.

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Jerusalém – Rumo à Paz

A nova proposta defende uma perspectiva local, focada na cidade de Jerusalém, em vez da perspectiva exclusiva de cima para baixo, liderada pelo Estado, que condicionava as conversações para status final anteriores.

“Jerusalém Aberta” considera a cidade como uma entidade urbana viva além de seu inquestionável status histórico, religioso ou nacional-simbólico.

O bem-estar urbano, a abertura, a inclusão e a sustentabilidade não significam que a cidade seja menos segura.

Quase metade da força de trabalho de Jerusalém Oriental trabalha no lado ocidental e ganha seus salários lá. Palestinos em Jerusalém Oriental visitam os shoppings de Jerusalém Ocidental mais do que nunca, usam seu transporte público e estudam em suas universidades e faculdades.

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Relatório PAZ AGORA: A política do “Governo de Mudança” nos assentamentos.

Violando os acordos da nova coalizão que substituiu Netanyahu, que determinaram que quaisquer mudanças políticas só se fariam em caso de consenso, a direita está promovendo obras de expansão dos assentamentos num ritmo frenético.

Essas obras incluem locais sensíveis, que podem inviabilizar a criação de um Estado Palestino viável.

A violação fica patente, quando o próprio primeiro-ministro Naftali Bennett afirma publicamente que “nunca haverá um Estado Palestino”.

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Está na hora de os países árabes jogarem outra “bomba do bem” em Israel

A Arábia Saudita deve revisitar sua Iniciativa surpresa de 2002, pressionando os quatro países árabes que normalizaram suas relações com Israel e fazer um lobby  para uma paz de verdade. Uma paz que inclua os palestinos, baseada numa solução de Dois Estados.

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