Posição da J-LINK sobre a Crise na Ucrânia

Posição da J-LINK sobre a Crise na Ucrânia

A J-Link é uma rede judaica progressista internacional, dedicada à promoção da paz, dos direitos humanos e da democracia.

As últimas semanas chocaram o mundo, ao observarmos a agressão não provocada da Rússia contra a Ucrânia e ao seu governo legítimo e democraticamente eleito.

A ação russa, determinada a subverter os direitos democráticos dos ucranianos, ensejou alegações de crimes de guerra e crimes contra a Humanidade, à medida que as forças russas direcionam ataques contra civis inocentes, desencadeando a fuga de 3 milhões de refugiados para países da Europa e outros.

Juntamo-nos a uma ampla gama de organizações judaicas em muitas regiões do mundo, unidas em uma demonstração de apoio à Ucrânia em sua luta para defender sua soberania e sua democracia e para acabar com o desastre humanitário ucraniano que ameaça atrair outros países democráticos para o redemoinho de destruição.

Instamos a comunidade internacional a apoiar os esforços para elaborar um acordo regional que implique um cessar-fogo imediato, um retorno seguro de refugiados e de pessoas deslocadas pelo conflito e a reconstrução da Ucrânia.

De forma mais geral, há uma necessidade urgente no mundo de se restaurar uma ordem internacional baseada na autodeterminação das nações, no respeito pelos direitos humanos, no diálogo e na construção da paz.

É tanto do interesse de Israel quanto do seu dever moral, como um país que pediu ajuda para auxiliar refugiados judeus fugitivos de países opressivos, que proteja os refugiados ucranianos, independentemente da fé, denuncie inequivocamente a agressão russa e respeite a política de sanções adotada por outros países.

Sinceramente,

Comitê Coordenador da J-Link :

Ken Bob (Ameinu, EUA), Giorgio Gomel (Jcall Europe, Itália), Barbara Landau (JSpace, Canada), Alon Liel (PWG, Israel), Pablo Lumerman (J-Amlat, Argentina), Gabriella Saven (JDI, África do Sul)




Tradução e apoio dos





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ESTAMOS JUNTOS CONTRA A DESESPERANÇA, A OCUPAÇÃO, A VIOLÊNCIA E O ÓDIO

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