Israel, 60 anos sem paz
O grande perigo para a paz é o progressivo deslocamento do conflito do eixo nacional-secular para o do fanatismo religioso
Categoria: PABR na mídia
Linha Verde e Educação para Paz
A volta da “Linha Verde” aos mapas escolares ajudaria na criação de um ambiente favorável à conscientização de israelenses e palestinos de que só o reconhecimento Todas as negociações sérias já havidas entre israelenses e palestinos tomaram como base o seu traçado, que deverá tornar-se com algumas modificações – negociadas entre as partes – a futura linha de separação entre dois países que conviverão em paz.
A PAZ entre israelenses e árabes é possível AGORA
40 anos depois da Guerra dos Seis Dias, o coordenador do Movimento Paz Agora no Brasil, Moisés Storch, concedeu entrevista ao Nosso Jornal Rio onde fala sobre a origem desse movimento, bem como da situação no Oriente Médio.
Seqüelas de 1967 duram até hoje
Houve um desvio da economia do bem-estar social de Israel para financiar o projeto de ocupação… Abriu-se espaço para uma minoria de fanáticos que acabou ditando a política do Estado e tem tornado a paz cada vez mais distante…
Abaixo-assinado reúne mais de 10 mil assinaturas em prol de Sobel
“… Apelamos à comunidade judaica e ao público brasileiro a manter o espírito de compreensão e compaixão, valorizando no homem público Henry Sobel aquilo que o destaca em todo o seu longo histórico de realizações: a sua rara coragem de perseverantemente lutar pelas causas da Justiça, dos Direitos Humanos, e pela Paz entre os povos, mesmo quando contrariando as poderosas forças dominantes…”
A paz passará pela Arábia Saudita – Não a deixem escapar!
Cinco anos depois, o contexto está mais favorável à reativação do processo de paz. Além do Egito e da Jordânia, que já têm relações normais com Israel, os sauditas e outros países árabes estão assustados pelo crescimento da influência iraniana.
Precisamos de uma Visão Bifocal
Fayyad: Ao mesmo tempo em que é importante considerar as preocupações imediatas que preocupam palestinos e israelenses, em seu dia-a-dia, precisamos fazê-lo dentro de um quadro que proporcione uma definição, clara e acordada, sobre para onde estamos indo e como chegaremos lá.
Da “convergência” para a paz permanente
Não existe solução armada para este conflito. E medidas unilaterais não resolvem, porque nada substitui o diálogo e a negociação.
A paz virá do diálogo desarmado
Em vez de ‘armar espíritos’, é preciso disposição ao diálogo. Moisés Storch, do Movimento PAZ AGORA|BR, responde a carta de Salem Nasser: “A verdadeira paz, justa e duradoura, será resultado de um acordo que possa atender ao máximo às ‘verdades’ de cada um, o que sempre demandará concessões”.
O Maroneu
Como a gripe e a loucura, a esperança vem em surtos. Veio o aperto de mão desconfiado entre Arafat e Rabin, o assassinato deste por um religioso judeu, veio a corrupção da autoridade palestina, e a radicalização de setores de ambos os lados apesar dos movimentos de entendimento.
