A força deve dar lugar à diplomacia!
Os foguetes Qassam lançados contra Israel – assim como os bombardeios da Faixa de Gaza – estão semeando uma geração de pessoas que terão ódio do adversário com quem um dia terão que viver em paz.
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PAZ AGORA|BR – O ciclo da morte deve ser rompido já!
[versão em inglês ao final] Os Amigos Brasileiros do PAZ AGORA – PAZ AGORA|BR manifestam seu apoio à interrupção imediata da ação militar em Gaza, e o restabelecimento de condições humanitárias básicas para a população da Faixa. A continuação da ofensiva militar israelense é contrária aos melhores interesses do …
13 anos após a morte de Rabin, a violência continua…
Após 13 anos do assassinato de Rabin, líderes extremistas judeus têm instado abertamente a desrespeitar as autoridades do país, desafiando as leis do Estado, chegando a ameaçar membros do PAZ AGORA de morte por traição.
Como me tornei um alvo para ‘terroristas judeus’ em Israel
A violência pode se originar de “de um sentimento de urgência” da extrema-direita, que chegou à conclusão de que a elite política israelense está muito mais próxima ao que eu penso do que às idéias deles…
É preciso detê-los
Esta situação na qual os colonos podem fazer o que querem, sem nunca serem punidos, é insustentável…
Israel, 60 anos sem paz
O grande perigo para a paz é o progressivo deslocamento do conflito do eixo nacional-secular para o do fanatismo religioso
Cerca contra o terror
A cerca de segurança não demarca nenhuma fronteira, tampouco cria limites permanentes no solo. A criação de fronteiras é uma questão reservada para negociações entre os lados. A cerca pode ser movida, se assim for acordado, no marco das negociações de paz entre Israel e os palestinos.
Posição do Brasil no conflito – Israel não merece primeiro-ministro que tem
o governo brasileiro ressaltou ser imperativo o cumprimento da Res. nº 1402 do Conselho de Segurança da ONU e urgente que se criem condições para o cessar-fogo, bem como para a retomada imediata das negociações de paz, com base no Plano Tenet e nas recomendações do Relatório Mitchell, assim como no Plano de Paz aprovado na Cúpula da Liga dos Países Árabes, em Beirute, em 28 de março último.
