Amós Oz, em entrevista de 1h30′ ao programa Roda Viva, fala sobre paz, literatura, Israel, sionismo e vida. Entrevista do escritor israelense Amoz Oz no programa Roda Viva. Oz, um dos fundadores do Movimento PAZ AGORA de Israel recebeu diversos prêmios literários em todo mundo. Acaba de lançar no Brasil o romance “O Monte dos maus conselhos”.
Milhares de israelenses marcharam para protestar contra as violações de direitos humanos, praticadas pelo governo de Israel, e contra leis anti-democráticas promovida por partidos governistas. Entre os participantes estavam cidadãos judeus e árabes, protestando lado a lado contra a crescente violação dos direitos humanos dos palestinos, dos cidadãos árabes-israelenses, das mulheres e dos trabalhadores estrangeiros que vivem em Israel.
Um acordo de PAZ entre israelenses e palestinos é POSSÍVEL AGORA!: Veja como em apenas 2 MINUTOS
Leia os detalhes em português em www.pazagora.org/genebra .
É precisamente na hora mais escura que precisamos de uma tocha para iluminar o que outros tentam silenciar e eliminar. Para iluminar o caminho que nos levará ao país e à sociedade de que todos possamos nos orgulhar.
Com este mapa, você acompanha a evolução da ocupação e entende melhor o contexto e o detalhe dos fatos que, dia-a-dia, dificultam cada vez mais a construção de uma paz justa e duradoura entre israelenses e palestinos, baseada em Dois Estados para Dois Povos.
A canção “Como é bom que você voltou p’ra casa…” foi sucesso nos anos ’70 cantada por Arik Einstein. O mesmo Arik canta hoje uma musica nova “Agora que você está aqui…”, em homenagem a Gilad.
Vale a pena ver e ouvi-la nesta gravação recente!
Arik Einstein, um dos mais populares cantores de Israel ao longo de mais de 40 anos, gravou uma canção em homenagem à volta de soldado Gilad Shalit após 5 anos de sequestro em Gaza.
Promovidas por jovens indignados pelas péssimas condições de vida e desemprego, sem lideranças e objetivos políticos bem definidos, as manifestações de massa se estenderam pelo Oriente Médio, inclusive em Israel…
As fronteiras de 1967 sempre foram, de fato, as bases para negociações desde Camp David e a idéia de trocas de terras acordada e equalitariamente já foi, em princípio, aceita pelas partes… O Estado que Abbas deseja – nas fronteiras de 1967, com capital em Jerusalém Oriental – nos dará uma fronteira a Leste e o reconhecimento de Jerusalém Ocidental como nossa capital, que não tivemos até agora.”
Enquanto a violência se espalha novamente e as tensões sobem no Oriente Médio, uma nova proposta de independência da Palestina ganha fôlego em todo o planeta. Se conseguirmos a aprovação dessa proposta na ONU, ela poderá significar um novo caminho para a paz.
