Os partidos à “esquerda” estamparam nas suas bandeiras o slogan apolítico “Vá embora” [‘Lech’] como parte da campanha “Tudo menos o Bibi”. E quase não criticaram [Binyamin] Netanyahu pelo fracasso na condução da crise da covid-19. Não foi surpresa que seu eleitorado migrou para a direita enquanto Meretz e Kachol ve Lavan [Azul e Branco] lutam para romper a cláusula de barreira.
O que é a Corte Penal Internacional de Haia
Qual a situação que Israel enfrenta face o processo impetrado pela Palestina?
O que é possível fazer para minimizar possíveis danos.
A Ocupação da Cisjordânia pode ser entendida como um crime de guerra continuado
JOE BIDEN : “A ÚNICA SOLUÇÃO PARA A PAZ … É A SOLUÇÃO DE DOIS ESTADOS”
J-AMLAT e PAZ AGORA|BR se unem ao ato em memória dos DESAPARECIDOS JUDEUS ARGENTINOS DURANTE A DITADURA MILITAR.
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… Yitzhak Rabin falou dos acordos de paz firmados com o Egito, a Jordânia e de sua convicção em seguir adiante no processo de paz com a Autoridade Palestina e depois com Líbano e Síria.
Então, cantou a Canção da Paz (Shir HaShalom) em coro com a multidão.
Pouco minutos depois, três tiros pelas costas o mataram e deixaram todo o povo órfão de um líder.
O incitamento teve ‘sucesso’ e continua até hoje.
Documentários originais com a participação de Rabin e parceiros no Tratado de Paz Israel-Jordânia, no Acordo de Oslo Israel-Autoridade Palestina e o discurso de Clinton no funeral de Rabin.
É hora de combater a incitação ao ódio. E retomar o caminho de Yitzhak Rabin.
Noa e David Grossman | Pandemia e Protesto.
NOA canta a angústia da pandemia, inspirada pelo escritor DAVID GROSSMAN.
E ressoa o grito de protesto da sociedade israelense, em defesa da DEMOCRACIA.
Assista o filme ‘HOTEL EVEREST” desde já, e converse no próximo sábado com a diretora e o documentarista Shlomo Shutsky.
A diretora brasileira Claudia Ehrlich Sobral tem a vida ligada ao cinema e à museologia, unindo essas especialidades em documentários históricos. ‘Hotel Everest’ (2017) apresenta um grupo de civis israelenses e palestinos que se encontram na Palestina no Everest Hotel para juntos criarem iniciativas de paz.
Netanyahu acusa os manifestantes (e a esquerda e os meios de comunicação e a promotoria e a oposição e quem não …) de estar obcecados com o lema “Qualquer um, menos Bibi”. Na realidade, ele mesmo se converteu numa espécie de obcecado, “possuído” que tem todo o país como vício, impotente e quase apático ante seu egoísmo agressivo, sua corrupção.
A normalização com o mundo árabe é benvinda. Mas não substitui a necessidade de acabar com a Ocupação e reconhecer os direitos dos palestinos à autodeterminação, num Estado viável e independente ao lado de Israel.
