PAZ À VISTA!
Os EUA, o Egito e o Qatar estão pressionando Israel e o Hamas a aceitarem um plano abrangente que poria fim à guerra, veria a libertação dos reféns detidos em Gaza e, em última análise, conduziria à normalização total de Israel com os seus vizinhos e a conversações para o estabelecimento de um Estado Palestino.
Netanyahu não comentou.
A resolução da Câmara de Deputados dos E.U.A., aprovada por 226 a 188, enfatiza a necessidade de uma solução de Dois Estados e se opõe a passos que impeçam a paz, “incluindo a anexação unilateral de territórios’
New York Times acusa o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, de embaraçar Obama com ajuda dos republicanos. Contra os interesses de Israel e bombardeando os esforços pela paz.
Esta nova revolução almeja não apenas o fim da ocupação, mas o começo de um novo Israel.
Desta vez não para colonos, mas para israelenses.
Só U$140 milhões, dos U$200 milhões requisitados, pela administração Bush irão para projetos de desenvolvimento em Gaza e na Cisjordânia. E foi vedada ajuda direta à Autoridade Palestina, minando o governo de Abbas…
…retórica do presidente Bush e de vários parlamentares se dedica a afirmar que os terroristas conquistariam uma vitória se nos aterrorizassem a ponto que abandonássemos a liberdade, a igualdade, a democracia e a diversidade, que são as características da sociedade que teriam provocado o ódio dos que nos atacaram
Derrubar o World Trade Center é um ato de guerra histórico, equivalente ao assassinato de 28 de junho de 1914 em Sarajevo. Ali começou a Primeira Guerra Mundial, e em Nova York explode a primeira guerra da globalização…
– Os inimigos são os intolerantes e fanáticos. São uma minoria que deve ser combatida sem tréguas ou condescendência, em cada lugar do planeta, por todos que respeitamos cada vida humana como única, sagrada e insubstituível.
– Há um mundo globalizado que necessita de regras claras e duradouras de convivência. O atentado ao WTC deixou claro que é impossível a convivência global sem integração dos excluídos e correção das injustiças globais.
