HAARETZ: Bibi culpa exército. Ele deve renunciar | ELIO GASPARI: Bibi e o “golpe do cachorro doido”

Netanyahu e os outros membros do seu governo irresponsável levaram Israel a uma catástrofe. Eles agora são obrigados a renunciar envergonhados e a abandonar a vida pública. E até que compreendam isto, é dever do público sair às ruas para lhes explicar os fatos.

As manifestações de estudantes americanos acampando em universidades são um aviso de que algo está acontecendo. Eles não são contra Israel. Condenam o tipo de guerra que Netanyahu faz na Faixa de Gaza.

O primeiro-ministro de Israel entrou na tenebrosa galeria dos governantes que fazem o jogo do “cachorro doido”. Acreditam que prevalecerão indicando aos outros que são capazes de fazer o impensável.

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O aprofundamento do isolamento internacional de Israel e o ódio expresso contra Israel entre acadêmicos, artistas e jovens não é apenas produto da propaganda do Hamas – é produto das prioridades distorcidas de Netanyahu ao longo dos últimos 15 anos.

O aprofundamento do isolamento internacional de Israel e o ódio expresso contra Israel entre acadêmicos, artistas e jovens não é apenas produto da propaganda do Hamas – é produto das prioridades distorcidas de Netanyahu ao longo dos últimos 15 anos.

Pior ainda, quando Netanyahu formou o seu último governo, teve de decidir em quais dos muitos problemas de Israel deveria concentrar-se. Israel deveria priorizar o combate ao Hamas, ao Hezbollah ou ao Irã? Depois de muito pensar, Netanyahu decidiu lutar contra o Supremo Tribunal. Se entre Janeiro e Outubro de 2023 o governo de Netanyahu tivesse dado ao Hamas um quarto da atenção que deu ao combate ao Supremo Tribunal, a catástrofe de 7 de Outubro teria sido evitada.

Cada dia adicional de guerra apenas serve aos propósitos do Hamas e do Irã e intensifica o isolamento internacional de Israel.

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A surpreendente ressureição da Solução de Dois Estados

Solução de Dois Estados precisa agora de ser consagrada como objetivo final numa resolução do Conselho de Segurança da ONU patrocinada pelos EUA.

… Netanyahu procurou, em vez disso, “gerir” o conflito dando uma joelhada na Autoridade Palestina (o suposto parceiro de Israel no processo de paz) e tomando medidas para tornar mais fácil ao Hamas, que partilhava a sua antipatia pela Solução de Dois Estados, consolidar o seu governo em Gaza. . Ao mesmo tempo, deu rédea solta ao movimento de colonos na Cisjordânia para tornar impossível a emergência de uma parte contígua de um Estado palestino.

Israel e a Arábia Saudita poderiam servir de âncoras para um papel de “equilíbrio externo” dos EUA que estabilizaria a região, ao mesmo tempo que libertaria a atenção e os recursos dos EUA para enfrentar uma China assertiva e uma Rússia agressiva.

existe uma completa desconexão entre os renovados apelos internacionais para uma Solução de Dois Estados e os medos e desejos que moldam atualmente as sociedades israelense e palestina

… A longo prazo, as FDI continuarão a depender fortemente do apoio militar dos EUA para reconstruir o seu poder de dissuasão, que sofreu um duro golpe no 7 de Outubro.

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PAZ ISRAEL+EGITO JÁ TEM 45 ANOS | SOLUÇÃO DE DOIS ESTADOS É POSSÍVEL AGORA

A paz estável com Egito (45 anos!) é prova de que uma solução do conflito israelense-palestino baeada em DOIS ESTADOS é VIÁVEL.

É hora de buscar uma solução política que estabeleça fronteiras seguras, liberdade e segurança para os dois povos.

No caminho oposto à paz, o governo extremista de Netanyahu está acelerando o maior surto de colonização da Cisjordânia, visando a inviabilização de um Estado Palestino.

Os Amigos do PAZ AGORA no Canadá reúnem em abril representantes de quatro das ONGs mais atuantes em Israel na Defesa dos Direitos Humanos, contra a Ocupação e pela PAZ.

Veja a final os links para acessar os diálogos nos dias 14 e 16/4 e seus respectivos horários no Brasil e Argentina;

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PAZ AGORA|BR e mais 7 entidades judaicas brasileiras condenam ‘ofensiva cruel’ de Israel e ameaça a Rafah em carta a embaixador no Brasil

Oito entidades judaicas brasileiras enviaram Carta Aberta ao Embaixador de Israel no Brasil., enquanto as bárbaras ações do governno Netanyahu e seus asseclas provocam a maior onda de antissemitismo no mundo desde o Holocausto..

“… Por um cessar-fogo imediato e de uma solução negociada para o atual conflito, incluindo o retorno seguro e imediato dos reféns mantidos pelo Hamas….

… Assim como condenamos o brutal ataque terrorista perpetrado pelo Hamas em 7 de outubro do ano passado, lamentando as vidas ceifadas e expressando nossa profunda solidariedade com israelenses que foram violentadas, que perderam ou tiveram seus entes queridos sequestrados, repudiamos com indignação a ofensiva cruel e violenta perpetrada pelo exército israelense ,

LEIA O DOCUMENTO NA ÍNTEGRA

https://www.pazagora.org/2024/03/paz-agorabr-e-mais-7-entidades-judaicas-brasileiras-condenam-ofensiva-cruel-de-israel-e-ameaca-a-rafah-em-carta-a-embaixador-no-brasil/

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O Dia Seguinte é HOJE | Chegou a hora de ESCOLHER

Cinco meses depois, chegou a hora de escolher. Como israelenses, chegou a hora de lutar pelo nosso país e pelo nosso destino. Como judeus, chegou a hora de lutar pela nossa casa e pelos valores do nosso povo. 

Chegou a hora de escolher: a guerra perpétua ou o acordo político;  ilusões de “vitória absoluta” ou uma realidade de segurança e estabilidade; messianismo ou patriotismo; teocracia ou democracia. É a Judéia ou Israel. Não há meio-termo,

À medida que Israel destrói Gaza, também se destrói a si próprio. À medida que Israel nega ajuda humanitária aos necessitados em Gaza, perde a sua humanidade.

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Boletim PAZ AGORA | fev 2024

DENUNCIE A VIOLÊNCIA DOS COLONOS tradução: Amigos Brasileiros do PAZ AGORAwww.pazagora.org UM ANO BOM PARA OS ASSENTAMENTOS; UM ANO RUIM PARA ISRAEL… EQUIPE DE MONITORAMENTO DE ASSENTAMENTOS DO PAZ AGORARELATÓRIO DAS ATIVIDADES EM 2023  O ano de 2023 na Cisjordânia foi um dos mais desafiadores para as perspectivas de uma …

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A verborragia odiosa de Lula

A tradição pacificadora do Itamaraty no Oriente Médio, sempre promoveu boas relações com todas as partes – o que se destaca desde a Resolução da Partilha, em 1947 e até há poucos meses, na Presidência do Conselho de Segurança da ONU

Esta tradição está sendo destroçada.

O Brasil desde sempre apóia a Solução de Dois Estados e tem condições privilegiadas para ter um papel importante em sua implementação.

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