O que é Meu é Meu, o que é Seu é Meu Também…

Presumivelmente, muitos outros países, como Polônia, Rússia, Ucrânia, Egito, Iraque, Marrocos e outros irão acompanhar o julgamento com interesse  – resumindo, todos os países que roubaram a propriedade de judeus que foram assassinados.

Se a corte reafirmar o direito de Israel roubar a propriedades dos “ausentes”, eles seguramente levantarão um brinde de celebração e alívio.

Leia mais

Israel deve reconhecer o Genocídio Armênio

O primeiro passo para assegurar o “nunca mais”, é reconhecer a história como ela aconteceu e deixar claro que o que aconteceu com os armênios foi de fato um genocídio.

Um milhão e meio de armênios, homens, mulheres e crianças, foram assassinados nos anos finais do Império Otomano, no que ficou conhecido como o Genocídio Armênio. Em Israel, entretanto, apesar de ser um país criado logo após o Holocausto, você não ouvirá muito sobre isso.

Leia mais

Nunca Esquecer o Genocídio do Povo Armênio

O genocídio do povo armênio, perpetrado durante a 1ª Guerra Mundial pelo exército turco-otomano, tirou a vida de 1,5 milhão de pessoas, exclusivamente por sua cultura e etnia.

Circulando entre os guetos judeus da Europa Oriental, o romance baseado em fatos reais ‘The Forty Days of Musa Dagh’, de Franz Werfel anteviu o Holocausto e galvanizou a resistência nos guetos.

No Israel pré-Estado, líderes judeus se prepararam ativamente para a perspectiva de uma invasão alemã. O plano de defesa concebido para criar uma fortaleza como Masa no topo do Monte Carmel, onde combatentes judeus poderiam se retirar para uma “última posição” contra as forças alemãs.

Leia mais

PF cumpre mandado contra pastor que pediu por “massacre” de judeus

O pastor Tupirani da Hora Lores foi o primeiro condenado no Brasil por intolerância religiosa, em 2008. Em 2012, ele e alguns discípulos da igreja foram presos por intolerância religiosa, por comportamentos homofóbicos, xenófobos e racistas.

O suspeito responderá pela prática, indução ou incitação à discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional, quando cometido por intermédio dos meios de comunicação social ou publicação de qualquer natureza.

Leia mais

KAHANE Volta? | YAIR GOLAN – diálogo

Não devemos subestimar os kahanistas Ben Gvir e Smotrich, a juventude das colinas e a extrema direita. Este é um grupo extremamente perigoso, agentes do caos e da violência, que, se chegarem aos centros de poder, poderiam levar o Estado de Israel a um desastre.Primeiro, com um toque de recolher de dois meses para os palestinos, que após o massacre de Goldstein ameaçariam um ato de vingança. Depois, com o fechamento [até hoje] da Rua Shuhada, a mais importante do comércio de Hebron, para a passagem dos palestinos, onde não podem sequer se aproximar.

Leia mais