Netanyahu Lançou a Parte Decisiva do Seu Plano: Incendiar Israel

Na véspera de Tishá B”Av, Netaniahu ainda não está sonhando criar um gabinete da reconciliação, previsto no acordo assinado com Benny Gantz no final de abril. Sua atenção está voltada para as próximas eleições. Ele prefere uma campanha sangrenta a qualquer tipo de reconciliação.

NOA canta pela PAZ e DEMOCRACIA em manifestação POPULAR

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Nos livros escolares de Israel, os palestinos são invisíveis

Ao longo de décadas, o sistema educacional, conduzido pela direita de Israel, apagou a Linha Verde do mapa e ignora os milhões de palestinos que vivem a gerações na Cisjordânia.

Os mapas de livros de geografia descrevem a área entre o Mar Mediterrâneo e o Rio Jordão como um espaço único [idêntico ao mapa da Palestina utilizado pelo Hamas.

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Campanha de incitamento de Netanyahu pode levar a derramamento de sangue, de novo

Para quem de vocês que esqueceu: durante os protestos contra os acordos de Oslo, no meio dos anos 90, com Netaniahu como um dos seus mais proeminentes líderes, o incitamento contra o falecido primeiro-ministro Ytzchak Rabin era desenfreado. Imagens dele vestido com uniforme nazista eram exibidos para quem quisesse ver.

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Israel aprova novo assentamento na Hebron ocupada

HEBRON - Mapa dos Assentamentos Ilegais

PAZ AGORA: O novo ministro da Defesa, Naftali Bennett, de ultra-direita, não tem muitas credenciais para o posto estrito. Mas sua pasta é responsável pela Administração dos Territórios Ocupados e ele já começou avançando os limites da ocupação.
O assentamento em Hebron é a face mais horrível do controle por Israel dos Territórios. Para manter a presença de 800 colonos em meio a 250 mil palestinos, ruas inteiras da cidade são interditadas a palestinos.

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Israel é refém de um punhado de colonos judeus violentos

No caso de Yitzhar, não há dúvida de que a juventude violenta dos postos avançados ilegais está dando uma má reputação aos assentamentos. Por que eles não estão sendo removidos? Não é só por causa de alguma simpatia por eles ou por medo.

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Richard Zimler | Falando pelos Silenciados

Estimo a chance de escrever sobre pessoas cujas vozes foram sistematicamente silenciadas. Em Portugal, uma das palestras que mais gosto de dar se chama “Falando pelos Silenciados”.  Ao longo dos últimos 20 anos, descobri que falar da perspectiva de gente que foi sistematicamente perseguida, brutalizada e esquecida me dá a energia – a lenta queima da raiva de que necessito para atravessar os dois ou três anos para escrever um novo romance. Também me faz sentir lutando no lado certo da história.

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