Categoria: Assentamentos
Outpost Evyatar | Gantz rejeita ordem de Netanyahu

No apagar das luzes do governo de Netanyahu, Gantz ‘descobre’ que tem autoridade para autorizar ou não a construção de assentamentos nos territórios ocupados…
– Gantz a Netanyahu: “Você não tem autoridade quanto a ordens de evacuação”.
O objetivo dos colonos de Evyatar, que já tem 40 edificações, é evitar qualquer contiguidade entre 3 vilarejos palestinos em cujas terras estão construindo.
Daniel Douek e Salem Nasser dialogam sobre o conflito Israel/Palestina
O que é Meu é Meu, o que é Seu é Meu Também…

Presumivelmente, muitos outros países, como Polônia, Rússia, Ucrânia, Egito, Iraque, Marrocos e outros irão acompanhar o julgamento com interesse – resumindo, todos os países que roubaram a propriedade de judeus que foram assassinados.
Se a corte reafirmar o direito de Israel roubar a propriedades dos “ausentes”, eles seguramente levantarão um brinde de celebração e alívio.
10|05 – Jerusalém para todos nós | Debate amanhã no Knesset

Amanhã, 10|05, o PAZ AGORA promoverá no Knesset um debate sobre a política de remoção forçada de árabes de Jerusalém Oriental.
Nos últimos anos, colonos usaram associações de direita com amplos recursos para expulsar dezenas de famílias nos bairros palestinos de Silwan e Sheikh Jarrah em Jerusalém Oriental. No ano passado, tribunais de Jerusalém determinaram o despejo de mais de 30 famílias palestinas, mãos de 200 pessoas, para permitir que colonos tomem suas casas.
Todos esses processos são baseados num direito de retorno dado apenas a judeus e baseados num escopo legal desigual. O argumento é que a terra pertencia a judeus antes de 1948 e assim os colonos teriam direito a elas. O direito à terra é dado apenas a judeus, não a palestinos.
Estamos em risco de assistir a uma tragédia humanitária que põe em risco a SOLUÇÃO DE DOIS ESTADOS.
Ameaça de Remoção em Massa de Palestinos de Jerusalém Oriental !

Dezenas de famílias palestinas estão sendo desalojadas de seus lares, onde vivem há décadas, para dar lugar a colonos judeus que não tem nenhuma ligação com antigos habitantes anteriores a 1948.
Há uma clara intervenção no equilíbrio demográfico e de isolamento de Jerusalém Oriental e da Cidade Velha ao acesso da população da Cisjordânia, o que inviabilizará uma Solução de Dois Estados e precipitará um conflito de violência sem precedentes.
Ainda é possível evitar a tragédia humanitária de consequências incalculáveis .
Leia os detalhes, entenda os mapas, assista o filme e se mobilize. AGORA!
Tour em vídeo pela Cidade de David e Silwan | Evidências Arqueológicas e Políticas

Nesta excursão, Yonathan Mizrahi, arqueólogo dirigente do Emek Shaveh, nos guia através do Parque Nacional “Cidade de David”, situado no bairro de Silwan em Jerusalém Oriental.
Aprenderemos o que os restos arqueológicos podem nos dizer sobre a História de Jerusalém, as consequências políticas e sociais do parque sobre os palestinos que lá vivem, seu impacto sobre as percepções públicas do passado, presente e futuro de Jerusalém, e suas implicações sobre ao Solução de Dois Estados.
As escavações não descobriram nenhum sinal da presença da David e fazem parte de um “cinturão turístico” ao redor da Cidade Velha que visa isolá-la das populações palestinas vizinhas.
PAZ AGORA | É preciso PARAR o assentamento AGORA!

A construção continuada por israelenses dentro e em torno de alguns dos assentamentos que Israel acredita que pode absorver como parte de um acordo de troca de terras ameaça a viabilidade de um futuro Estado Palestino, destruindo assim a perspectiva de uma solução de Dois Estados.
Leia o Relatório do PAZ AGORA “DO NOT SETTLE!” O novo Relatório define alguns elementos básicos sobre os quais um Estado Palestino viável deve ser construído.
Plano do KKL de expandir assentamentos ‘pôe em perigo sua existência’, advertem grupos judaicos.

A política do KKL seria mudada oficialmente para permitir-lhe comprar terras na Cisjordânia em benefício do empreendimento de assentamentos judeu, colocando-o numa situação que potencialmente viola a lei internacional.
A União para Reforma do Judaísmo, declarou que o movimento “pretende mobilizar a comunidade judaica para combater o plano do KKL, através de canais políticos e legais”. O rabino Jacobs disse que sua organização, como a maioria dos judeus americanos, “se opõe há muito tempo à proliferação de assentamentos, porque eles põem em risco a possibilidade de uma solução [de paz com os palestinos] de Dois Estados”, e se opôs veementemente ao plano do KKL.
O Mercaz Olami, organização sionista do movimento Conservador-Masorti, disse numa declaração sem meias palavras, que “se opõe à medida”, que “poderia pôr em risco irreversivelmente o KKL e nossa Pátria”, juntando-se a inúmeras instituições da Diáspora.
Surpreso com a decisão do ICC ?

Netanyahu declarou que a sentença da Corte é “puro antissemitismo”, assim não apenas contaminando o desacordo sobre políticas e ações israelenses com um suposto ódio aos judeus, mas também ignorando literalmente o fato de que a procuradora-geral também apontara possíveis crimes de guerra conduzidos pelo Hamas contra inocentes civis israelenses.
Benjamin Netanyahu conclui com uma promessa. “Lutaremos contra esta perversão com toda nossa força”. A analogia militarista empregada para combater acusações de crimes de guerra pode soar reconfortante para certos grupos em Israel. Nos ouvidos de outros, esses tom e mensagem combativos podem ter o efeito exatamente oposto, reforçando uma imagem militarista de Israel pisoteando os direitos dos outros impunemente.