HOJE em Tel Aviv – sábado – 10|01 – 19h30 Grande Manifestação do PAZ AGORA em frente ao Ministério da Defesa Continuamos convencidos, apesar das ações dos grupos terroristas que pregam a destruição do Estado de Israel, de que a única forma de resolver o conflito na região é através de ações políticas …
Se Israel não conseguir acabar com os assentamentos, os assentamentos acabarão com Israel.
A indústria de colonização cresceu com a incorporação de milhares de jovens apaixonados, para os quais instituições como “Estado” e “democracia” são inimigas.
A violência pode se originar de “de um sentimento de urgência” da extrema-direita, que chegou à conclusão de que a elite política israelense está muito mais próxima ao que eu penso do que às idéias deles…
Esta situação na qual os colonos podem fazer o que querem, sem nunca serem punidos, é insustentável…
PAZ AGORA|BR: “…Com toda a tristeza e o inconformismo pelas perdas inúteis de vidas humanas e pelo sofrimento em que estão vivendo milhões de pessoas vítimas da guerra e do terror, fazemos um apelo para que se continue buscando, perseverantemente, o diálogo…”
Mesmo em dias de raiva como estes, quando nossos corações se unem ao atual sofrimento dos israelenses que moram em Sderot, não podemos esquecer que a raiz do problema de Gaza é que centenas de milhares de seres humanos estão ali apodrecendo em campos de refugiados – campos que incubam pobreza e desesperança, ignorância, fanatismo religioso e nacionalista, ódio e violência.
Como a propaganda, associada ao carisma, pode induzir, até um povo culto, à barbárie e ao terror.
Devemos perseguir implacavelmente os terroristas, como se não houvesse processo de paz e devemos perseverar sempre buscando a paz, como se não existissem terroristas [ Itzchak Rabin z”L ].
O Conselho dos Colonos resolveu criar um “exército de resistência” para operar contra o EDI (Exército de Defesa de Israel) e a polícia israelense durante o desligamento. Os colonos querem capitalizar a experiência de oficiais de reserva opostos ao plano de evacuação, para sabotar o desligamento usando meios criativos, caso fracassem seus esforços políticos.
