Min. Bar-Lev tem razão: ‘O Terrorismo Judeu Existe’

“O terrorismo judeu existe!”. É o terror que levou ao assassinato de Rabin e ao bombardeio da casa da família Dawabsheh, matando uma criança pequena e seus pais. É o terror que levou a queimar vivo o menino Mohammed Abu Khdeir, de 16 anos, e o terror que provocou o assassinato e lesões graves de muitos palestinos inocentes por parte de judeus.

O assassinato de Rabin nos ensinou que as palavras matam. Os judeus que afrontam a lei interpretam os rótulos “nazista”, “traidor” e “criminoso com sangue judeu nas mãos” como uma licença para matar.

O autor do artigo, Ami Ayalon, chegou a comandar a Marinha de Israel e o serviço secreto do país.

Ami Ayalon foi também co-autor (com Sari Nusseibeh) de um plano de paz com os palestinos que mereceu grande apoio das duas populações e que está aqui apresentado.

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Ministro da Segurança Pública ameaçado por extremistas judeus

Soldados israelenses impedem crianças palestinas de chegar à escola, e disparam gás lacrimogêneo em salas de aula. Colonos xingam e batem nelas, e humilham seus professores. Imagine que tipo de sentimentos estão sendo fermentados.

“Eles cortam nossas árvores e queimam campos”… “Você se levanta de manhã e todas as suas oliveiras foram cortadas. Eles querem uma escola vazia e uma vila vazia e um país vazio de palestinos.”

Ministro Omer Bar-Lev: “Continuarei a lutar contra o terrorismo palestino como se não houvesse violência extremista de colonos – e a violência extremista como se não houvesse terrorismo palestino”,

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