A SOLUÇÃO JUSTA para o conflito é ainda a de DOIS ESTADOS

Opções confederativas não são uma solução desejável. Mesmo que teoricamente possível, este bolo não é apenas imoral, mas provavelmente ilegal.

Não há confiança suficiente entre os lados, nem sequer há interesses comuns suficientes para permitir tal Confederação.

Praticamente o mundo inteiro, incluindo os Estados Unidos, ainda acredita em uma Solução de Dois Estados.

Quando o pensamento de um Estado está fora de sincronia com o resto do mundo, me parece pouco sábio manter o isolamento.

O que estou buscando é um acordo justo – um que possa ser implementado de forma justa e equitativa, que possa ser uma fonte de orgulho para ambos os lados do conflito e permitir que ambos permaneçam de pé.

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Thomas Friedman: Como finalmente chegar a um Acordo de Paz no Oriente Médio

Enquanto os EUA ficam cada vez mais apreensivos em relação ao processo de persuadir israelenses e palestinos a uma Solução de Dois Estados, a Arábia Saudita e árabes-israelenses podem agora assumir o papel de conduzi-lo .

O futuro de Israel enquanto Estado judaico e democrático depende disso.

Conheça as propostas de Paz dos últimos 20 Anos.

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Opinião | Como Israel desperdiçou sua vitória fulminante na Guerra de Seis Dias

A Guerra dos Seis Dias acabou com a fase existencial do conflito entre Israel e os Estados árabes.

As fronteiras “defensáveis” que Israel ganhou em 1967 permitiram que resistisse ao ataque surpresa de 1973, mas não impediram novas hostilidades. O controle de Israel sobre os novos territórios realmente fortaleceu a motivação árabe para ir à guerra, pois o Egito, a Jordânia e a Síria haviam agora perdido território próprio.

Em 1974, em Rabat, a Liga Árabe proclamou que a OLP seria o único representante legítimo do povo palestino e que o Egito e a Jordânia não deveriam mais representá-los,

A guerra desencadeou latentes forças messiânicas que criariam uma ameaça ao Estado predominantemente judeu e totalmente democrático. À sua própria razão de ser.

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Posição do PWG: – Reconhecer e Acabar com o Apartheid de Israel

Até que ponto Israel está exercendo um regime que pode ser caracterizado como apartheid e o que deve ser feito para anulá-lo?

Os palestinos em Israel constituem uma minoria nacional étnica, com direitos civis iguais ancorados na Declaração de Independência e um espaço legítimo para expressão política e atividade no Knesset, na mídia, mídias sociais e arena pública.

Desde a guerra de junho de 1967 e a conquista militar da Cisjordânia e Jerusalém Oriental, Israel tem ativamente se empenhado para consolidar seu domínio sobre essas áreas, em violação ao direito internacional

Implementar a Resolução 2334 do CS da ONU como roteiro de uma intervenção internacional para acabar com o apartheid e trazer o estabelecimento de um Estado Palestino soberano ao lado do Estado de Israel.

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21 anos após Rabin… recordar não é suficiente!

Homenagem a Yitzhak Rabin - Pela PAZ AGORA

Aqueles que armaram o assassino de Rabin são os mesmos que continuam a sabotar os caminhos da paz e os fundamentos da democracia israelense. É preciso ACORDAR. A violência, o racismo e a manipulação do medo não podem prevalecer.

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