Outpost Evyatar | Gantz rejeita ordem de Netanyahu

No apagar das luzes do governo de Netanyahu, Gantz ‘descobre’ que tem autoridade para autorizar ou não a construção de assentamentos nos territórios ocupados…
– Gantz a Netanyahu: “Você não tem autoridade quanto a ordens de evacuação”.

O objetivo dos colonos de Evyatar, que já tem 40 edificações, é evitar qualquer contiguidade entre 3 vilarejos palestinos em cujas terras estão construindo.

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O que é Meu é Meu, o que é Seu é Meu Também…

Presumivelmente, muitos outros países, como Polônia, Rússia, Ucrânia, Egito, Iraque, Marrocos e outros irão acompanhar o julgamento com interesse  – resumindo, todos os países que roubaram a propriedade de judeus que foram assassinados.

Se a corte reafirmar o direito de Israel roubar a propriedades dos “ausentes”, eles seguramente levantarão um brinde de celebração e alívio.

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Tour em vídeo pela Cidade de David e Silwan | Evidências Arqueológicas e Políticas

Nesta excursão, Yonathan Mizrahi, arqueólogo dirigente do Emek Shaveh, nos guia através do Parque Nacional “Cidade de David”, situado no bairro de Silwan em Jerusalém Oriental.

Aprenderemos o que os restos arqueológicos podem nos dizer sobre a História de Jerusalém, as consequências políticas e sociais do parque sobre os palestinos que lá vivem, seu impacto sobre as percepções públicas do passado, presente e futuro de Jerusalém, e suas implicações sobre ao Solução de Dois Estados.

As escavações não descobriram nenhum sinal da presença da David e fazem parte de um “cinturão turístico” ao redor da Cidade Velha que visa isolá-la das populações palestinas vizinhas.

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Plano do KKL de expandir assentamentos ‘pôe em perigo sua existência’, advertem grupos judaicos.

A política do KKL seria mudada oficialmente para permitir-lhe comprar terras na Cisjordânia em benefício do empreendimento de assentamentos judeu, colocando-o numa situação que potencialmente viola a lei internacional.

A União para Reforma do Judaísmo, declarou que o movimento “pretende mobilizar a comunidade judaica para combater o plano do KKL, através de canais políticos e legais”. O rabino Jacobs disse que sua organização, como a maioria dos judeus americanos, “se opõe há muito tempo à proliferação de assentamentos, porque eles põem em risco a possibilidade de uma solução [de paz com os palestinos] de Dois Estados”, e se opôs veementemente ao plano do KKL.

O Mercaz Olami, organização sionista do movimento Conservador-Masorti, disse numa declaração sem meias palavras, que “se opõe à medida”, que “poderia pôr em risco irreversivelmente o KKL e nossa Pátria”, juntando-se a inúmeras instituições da Diáspora.

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Surpreso com a decisão do ICC ?

Netanyahu declarou que a sentença da Corte é “puro antissemitismo”, assim não apenas contaminando o desacordo sobre políticas e ações israelenses com um suposto ódio aos judeus, mas também ignorando literalmente o fato de que a procuradora-geral também apontara possíveis crimes de guerra conduzidos pelo Hamas contra inocentes civis israelenses.

Benjamin Netanyahu conclui com uma promessa.   “Lutaremos contra esta perversão com toda nossa força”.  A analogia militarista empregada para combater acusações de crimes de guerra pode soar reconfortante para certos grupos em Israel. Nos ouvidos de outros, esses tom e mensagem combativos podem ter o efeito exatamente oposto, reforçando uma imagem militarista de Israel pisoteando os direitos dos outros impunemente.

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KKL – Keren Kaiemet LeIsrael quer financiar oficialmente a Ocupação

O KKL , até agora operou na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental (onde promove o despejo de famílias palestinas) através de uma subsidiária, e deve discutir uma proposta para lhe permitir comprar terras oficialmente.

O projeto faz parte de um evidente esforço concentrado para inviabilizar a criação de um Estado Palestino viável. Se implantado poderá ser tipificado como Crime de Guerra.

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