O Silêncio Gritante das ‘Lideranças’ da Diáspora

As estruturas democráticas do Estado de Israel vem sendo destruídas a cada dia, num cenário que o escritor David Grossman descreve como “A NOSSA CASA ESTÁ PEGANDO FOGO!”

De longe, a diáspora judaica assiste a esse desenrolar com um misto de aquiescência, incredulidade, resignação, desamparo, medo e raiva.

A toda poderosa CIJA (a ‘CONIB’ do Canadá), sugere que sua diplomacia silenciosa é mais eficaz do que a pressão pública. Seu desprezo por outras vozes judaicas reflete uma erosão da civilidade dentro da comunidade. 

“O que mais me atormenta não é o silêncio dos judeus que conheci na Rússia” – escreveu Elie Wiesel em 1965 – “mas o silêncio dos judeus entre os quais vivo hoje”.

Sentimos muito, Sr. Wiesel: a situação está muito pior!

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assine a “Carta Aberta pela Democracia ao Presidente de Israel”

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CARTA ABERTA AO PRESIDENTE HERZOG

“Nós, judeus da Diáspora, nos dirigimos ao senhor pelo nosso amor ao Estado de Israel e ao que ele representa, tal como professa sua Declaração de Independência.

“… Nossa esperança é por um futuro seguro e pacífico para um Israel que seja um Lar para o povo judeu, com igualdade de direitos para todos os seus cidadãos.”

LEIA a íntegra da CARTA, confirme seus APOIO e DIVULGUE AGORA para amigos e instituições de que participa.

O Estado de Israel e o Presidente Herzog – que o representa – precisam URGENTEMENTE de todas nossas energias, para enfrentar a força de uma *minoria de extrema-direita* que está determinada a destruir rapidamente o Estado que conseguimos criar após dois mil anos de Diáspora.

NÃO PERMITIREMOS!

Ja somos mais de mil apoiadores, após menos de uma semana.

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A renúncia do Embaixador de Israel no Canadá

A RENÚNCIA DO EMBSIXADOR DE ISRAEL NO CANADÁ

O anúncio, na mesma noite em que judeus canadenses tomaram as ruas de Toronto em solidariedade com centenas de milhares de israelenses em defesa da democracia em Tel Aviv, Jerusalém e Haifa pareceu simbólico.
Suas palavras, de que sua “integridade pessoal e profissional” o obrigaram a tomar a decisão de renunciar devido ao novo governo e à nova política, soaram alto e claro.

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