Vamos viver com os árabes para sempre – novo livro: “O Túnel”

A lei do estado-nação judaico, aprovada pelo Knesset em julho de 2018, removeu o status de segunda língua oficial do árabe. É vergonhoso e inútil. A direita israelense está se tornando cada vez mais extremada e abominável. Eu vivi a guerra da independência [em 1948]. Os árabes, os jordanianos, os egípcios queriam nos liquidar, mas nunca como hoje eu senti tal nível de racismo e ódio contra os árabes.

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Amós Oz – o último tiro contra o fanatismo antes de morrer

“a doença geralmente começa com sintomas inócuos dentro da família” e se desenvolve “pela necessidade de viver vicariamente a existência de um profeta”, diz o autor. A questão colocada pelos religiosos à democracia não é da ordem da fé, mas da submissão do indivíduo a um mundo imaginário, único e onipresente, e mais frequentemente a uma ordem social.

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Fania Oz-Salzberger: “sobre os Judeus e as Palavras”

Em entrevista realizada recentemente no México, a historiadora Fania Oz relata sua experiência de escrever em parceria com o pai Amós OZ z’l. Somos parte de um grupo crescente de escritores e intelectuais em Israel, mas também em outros países.
Sentimos com muita veemência que não devemos deixar o monopólio do judaísmo com a extrema direita nem na ultra-ortodoxia. O estamos recuperando para nós.

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Amos Oz : Reajam à Covardia!

Oz dizia que Netanyahu era um “covarde”, o anti-Rabin em sua incapacidade de ter um pensamento grande ou generoso.
“Construir assentamentos em territórios ocupados foi o êrro singular mais grave e maior pecado na História do sionismo moderno, porque foi baseado na recusa a aceitar o simples fato de que não estamos sozinhos nesta terra”.

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