Opinião | Como Israel desperdiçou sua vitória fulminante na Guerra de Seis Dias

A Guerra dos Seis Dias acabou com a fase existencial do conflito entre Israel e os Estados árabes.

As fronteiras “defensáveis” que Israel ganhou em 1967 permitiram que resistisse ao ataque surpresa de 1973, mas não impediram novas hostilidades. O controle de Israel sobre os novos territórios realmente fortaleceu a motivação árabe para ir à guerra, pois o Egito, a Jordânia e a Síria haviam agora perdido território próprio.

Em 1974, em Rabat, a Liga Árabe proclamou que a OLP seria o único representante legítimo do povo palestino e que o Egito e a Jordânia não deveriam mais representá-los,

A guerra desencadeou latentes forças messiânicas que criariam uma ameaça ao Estado predominantemente judeu e totalmente democrático. À sua própria razão de ser.

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Israel vê um novo tipo de regime na Cisjordânia. Mas o mundo vê Apartheid

A política confusa do governo anterior sobre o futuro do território não é mais aceitável para a maioria da comunidade internacional. Essa política vê as coisas assim: ‘não vamos anexar, mas também não vamos criar um Estado palestino, mantemos o status quo, mas vamos expandir os assentamentos, vamos fazer cumprir a lei, mas não contra manifestantes judeus e postos avançados ilegais; falaremos com o presidente palestino , mas só sobre o que queremos, manteremos Jerusalém unificada, mas apenas investiremos em bairros judeus’.

Na Área C, controlada por Israel, existem dois sistemas judiciais: um para israelenses e outro para palestinos.

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Ameaça Iminente à Paz com Palestinos

O Plano de Assentamento em E1 é considerado especialmente letal para a Solução de Dois Estados, pois a construção em E1 seccionaria a Cisjordânia e a desligaria da Jerusalém Oriental , frustrando a possibilidade de algum dia servir como capital do futuro Estado Palestino.

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Israel Declara GUERRA à ÁGUA dos Palestinos

Família Hamamdi [ por Natasha Westheimer | Haaretz | 30|09|2021 ] Em 17|09, juntei-me a um grupo de ativistas na região de Masafer Yatta, Cisjordânia, para acompanhar um caminhão de entrega de água à família Hamamdi, três pessoas que vivem num pequeno vilarejo sem acesso a água corrente. Os militares …

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Após encontro com Biden, governo israelense promove expansão da Ocupação

E-1 permite contiguidade territorial legando Belém, Jeruslém Oriental e Ramallah

O plano de construir no território “E1” é considerado excepcionalmente letal para as chances de paz e para a Solução de Dois Estados, pois  corta transversalmente a Cisjordânia e impede o desenvolvimento do núcleo metropolitano ligando Ramallah, Jerusalém Oriental e Belém.

Este plano representa uma ameaça real à chance para paz. Em vez de alavancar o encontro com o presidente Biden para um melhor futuro para a região, o governo está promovendo as perigosas políticas de  Netanyahu.

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Diga NÃO para a aquisição pelo KKL de terras na Cisjordânia e Jerusalém Oriental | A S S I N E AGORA!

ASSINE URGENTE! É fundamental que digamos ao Conselho de Administração do KKL que a aquisição de vastas terras nos Territórios Ocupados na Cisjordânia e Jerusalém Oriental pode desenraizar milhares de famílias palestinas que tem direito a seus lares.

Junte-se a nós para impedir esta decisão desastrosa.

ASSINE a petição AGORA!

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