PAZ AGORA e a tentativa de criação de novos assentamentos ilegais

Milhares de ativistas da organização de colonos Nachalá, estabeleceram nesta quarta-feira sete acampamentos ilegais em vários locais da Cisjordania.

Alertados com antecedência pelo PAZ AGORA, todas instalações foram desmanteladas.

O Nachalá tem recursos financeiros e apoio dos políticos de extrema-direita para retomar a Iniciativa.

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Grupo de colonos prepara abertamente a criação de 3 assentamentos ilegais nesta semana

O projeto ‘Nachalá’ já levou a séria violência, mas recebeu apoio de figuras públicas de direita e religiosas, incluindo deputados, ex-ministros, rabinos e prefeitos de assentamentos.

Visa implantar com extrema rapidez novos assentamentos ilegais na Cisjordânia Ocupada e torná-los definitivos antes que as autoridades legais e militares os coíbam.

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PAZ AGORA: Vamos deter os colonos criminosos

Em 20|07 o PAZ AGORA e ONGS parceiras ativarão a Unidade do PAZ AGORA para Desmantelamento de Postos Avançados.

E impedirão o estabelecimento de 10 novos Outposts ilegais (proibidos pela lei israelense).

Esses postos têm sido o ninho de terroristas que recorrentemente atacam com violênca os palestinos da região, ativistas judeus do Campo da Paz e mesmo soldados israelenses.

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Israelenses Choram com a Ucrânia, mas ignoram a sua Ocupação da Cisjordânia

Uma realidade de dominação e opressão por uma nação contra outra, onde uma lei se aplica aos judeus e outra diferente aos palestinos…, os primeiros tendo direitos políticos e os últimos não, e quando esse estado de coisas não pode ser descrito como temporário – esta é uma realidade do apartheid.

Quando um garotinho coloca a mão sobre os olhos e diz que não há ninguém na frente dele, isso é fofo. Quando uma nação coloca a mão sobre seus olhos e diz que não há ninguém na frente dela, ela precisa urgentemente de terapia.

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Vozes da Shoá

Neste dia dedicado à Memória do Holocausto, os Amigos Brasileiros do PAZ AGORA publicamos uma pequena série de poemas, originalmente escritos em ídish no decorrer da Shoá.

A compilação e tradução inéditas dos textos, assim como suas contextualizações, fazem parte de um trabalho pioneiro de Dina Lida Kinoshita

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Grupos influentes Americanos-Judeus Instam o Governo de Israel a Agir contra a Violência de Colonos ‘Extremistas’ na Cisjordânia

“Os ataques servem como uma afronta ao Estado de Direito de Israel, à democracia israelense e aos valores judaicos, ao mesmo tempo em que minam a imagem e as relações de Israel com o governo dos Estados Unidos, o povo americano e o judeu americano”

…eles dificultam a apreciação das necessidades e esforços legítimos e contínuos de segurança de Israel para resolver o conflito israelo-palestino…

… Os signatários representam mais de três quartos das Congregações judaicas americanas

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Min. Bar-Lev tem razão: ‘O Terrorismo Judeu Existe’

“O terrorismo judeu existe!”. É o terror que levou ao assassinato de Rabin e ao bombardeio da casa da família Dawabsheh, matando uma criança pequena e seus pais. É o terror que levou a queimar vivo o menino Mohammed Abu Khdeir, de 16 anos, e o terror que provocou o assassinato e lesões graves de muitos palestinos inocentes por parte de judeus.

O assassinato de Rabin nos ensinou que as palavras matam. Os judeus que afrontam a lei interpretam os rótulos “nazista”, “traidor” e “criminoso com sangue judeu nas mãos” como uma licença para matar.

O autor do artigo, Ami Ayalon, chegou a comandar a Marinha de Israel e o serviço secreto do país.

Ami Ayalon foi também co-autor (com Sari Nusseibeh) de um plano de paz com os palestinos que mereceu grande apoio das duas populações e que está aqui apresentado.

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Editorial Haaretz | Convocação

As ações dos colonos incluem o corte e queima de oliveiras, incêndio de mesquitas, depredação de automóveis, abate de ovelhas em pastagens palestinas, roubo de colheitas, uso de drones para espionar palestinos e ataques a agricultores e pastores com cães, pedras e até mesmo armas de fogo.

O governo e os colonos compartilham um objetivo comum: o de arrancar o controle de quanto território palestino da Cisjordânia for possível, empurrrando os palestinos para enclaves densamente habitados e não-contíguos.

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